domingo, 21 de maio de 2017

O CAMINHO


Disse-lhe Tomé: “Senhor, não sabemos para onde vais; como então podemos saber o caminho? João 14:5

Existem quatros sentidos para a palavra “caminho”:
Estrada à passagem, comunicação, via; vereda, atalho, acesso, trilha;
Rota à itinerário, roteiro, destino, trajeto, direção, viagem, rumo, trajetória, distância, percurso, sentido, carreira, curso;
Maneira à segredo, jeito, modo, meio, forma;
Escolha à orientação, tendência, senda, opção, alternativa.

Quando Jesus respondeu a Tomé: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida.” (João 14:6) estava contemplando todos os sentidos da palavra “caminho”: estrada, rota, maneira e escolha.
Assim como nos dias de hoje os sentidos dessa palavra são a anseio desesperado de nossa alma, que acredita que quando encontrar “o caminho”, ou seja, uma rota e uma maneira de escolher a estrada adequada para a vida, então ela terá encontrado o segredo da felicidade!
“Qual o propósito de estarmos aqui?” “Qual a estrada a seguir?” “Qual a melhor escolha?”, “Qual a essência da vida?” são entre outras as muitas questões que embocam em uma única questão, pleito este que recebe até a atenção da ciência assim como das diversas filosofias: “Qual o sentido da vida?”
Engana-se a pessoa, seja homem, mulher ou jovem, que diz não se preocupar com tais demandas. Elas estão intrínsecas em nosso fôlego de vida. Por conseqüência são elas que nos conduzem de volta ao Pai!
No entanto, alguns, na vã tentativa de anular essa realidade espiritual e até mesmo a dependência de Deus, buscam redirecionar essas dúvidas que gritam dentre de cada um com a busca pela “riqueza material, sucesso profissional, beleza física ideal”. Havendo ainda aqueles que sufocam o gemido interior com vários tipos de vícios, com drogas lícitas e ilícitas, excesso de trabalho, entre outros.
Se observarmos de um foco específico os evangelhos, poderemos notar que é isso que acontece com cada um que encontra com Jesus. Veremos que entre eles houve aqueles que verdadeiramente O encontrou como “o caminho” em suas vidas. Mas também existiram aqueles que saíram decepcionados e confusos, pois queriam encaixar Jesus nas expectativas tolas descritas acima.
Disse-lhe Tomé: “Senhor, não sabemos para onde vais; como então podemos saber o caminho? João 14:5

        É comum, mesmo a nós que buscamos a Deus com sinceridade, sentir a insegurança demonstrada por Tomé. No entanto precisamos estar atentos à resposta de Jesus:

Mesmo vós sabeis para onde vou, e conheceis o caminho. João 14:4

Isto é, se O buscamos, estamos aprendendo o “verdadeiro e único caminho”, o próprio Jesus!  “Eu sou o caminho, a verdade e a vida.” (João 14:6)

Devemos estar atentos para que a dúvida, lançada em nossos corações pelos muitos ventos de doutrinas (Efésios 4:14), não nos conduza ao mesmo erro de Tomé, que estando frente a frente com Jesus, autor e consumador da fé, pediu: “Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta.” João 14:8

Vamos ver outro personagem que buscava Deus, mas por querer interpretá-lO à sua própria maneira não O pode alcançar:

E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele, e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?

E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus. Tu sabes os mandamentos: não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe.

Ele, porém, respondendo, lhe disse: Mestre, tudo isso guardei desde a minha mocidade.

E Jesus olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-lhe uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e bem, toma a cruz, e segue-me.

Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades. Marcos 10:17-22

Esse homem cria que “o caminho”, o anseio de sua alma, seria encontrado através da religiosidade. Mas Jesus deixou claro, que deveria haver um desapego não só dos bens materiais, mas de tudo em que ele havia acreditado até aquele momento, pois os judeus acreditavam que a riqueza era um sinal de aprovação divina*.

Para encontrar “o caminho para a vida eterna”, aquele homem deveria: dar o que tinha de material aos pobres, pegar a sua cruz (reconhecer sua incapacidade pessoal) e seguir “o caminho”, Jesus!

No capitulo 18 de Lucas vemos a história de outro homem que pode nos ensinar como encontrar “o caminho verdadeiro”.

A partir do versículo 35, conhecemos um cego que estava “a beira do caminho”. No entanto quando este homem soube que Jesus estava passando por ali (vs. 36, 37), não titubeou, gritou por Ele com convicção, ainda que a multidão o mandasse parar.

Vamos dar uma atenção especial ao versículo 43:

E logo viu, e segui-O, glorificando a Deus. Lucas 18:43

Diferente do homem rico, este “ex-cego”, que estava “a beira” do caminho, soube que não haveria nenhuma opção que se comparasse ou que fosse melhor a essa oportunidade de seguir o “único e verdadeiro caminho”, Jesus!

Não foram apenas os seus olhos físicos que foram abertos, mas todos os seus sentidos, assim como a sua alma, confiavam naquilo que estava explicito a sua frente. Ele havia encontrado “o propósito de estarmos aqui, a estrada a seguir, a melhor escolha, a essência da vida, o sentido da vida”!

Antes de encerrar, precisamos observar mais dois personagens na Bíblia que tem muito a nos ensinar: “Os dois discípulos do ‘caminho’ de Emaús. Lucas 24:13-32.

O que mais chama a atenção na situação em que estes dois homens vivenciaram, foi que eles estavam caminhando “ao lado” de Jesus, mas não O reconheceram! Notem também que estes dois discípulos estavam nesse “caminho” exatamente por estarem “perdidos”.

Estavam confusos, pois por um período de tempo eles haviam caminhado ao lado daquele que eles acreditavam que era “O Messias” tão aguardado. No entanto o desfecho do que acontecera com Jesus não era “o esperado” por eles. Por isso eles haviam perdido a convicção de terem encontrado “o propósito de estarmos aqui, a estrada a seguir, a melhor escolha, a essência da vida, o sentido da vida”.

O que é relevante é o fato que eles estavam confusos simplesmente por tentarem interpretar Jesus à maneira que foram ensinados pelo “sistema” em que viviam.

Quantos de nós não estamos exatamente como eles?

Até freqüentamos uma “igreja”, e acreditamos na Bíblia (ao menos até a parte em que a compreendemos). Mas ainda sentimos incertezas quanto ao “caminho”. Parece que não encontramos “o propósito de estarmos aqui, a estrada a seguir, a melhor escolha, a essência da vida, o sentido da vida”.

Precisamos que “os nossos olhos sejam abertos para O reconhecermos”! Lucas 24:31

No entanto, podemos nos alegrar em um fato!

A partir do momento que estamos aqui O buscando, examinando as Escrituras e clamando por Sua presença, Ele está no caminho conosco:

Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós. João 14:18

Jesus não só está no caminho conosco, Ele é “o caminho”!

E louvado seja Deus por Seu amor e longanimidade para com cada um de nós!

Pois ainda que estejamos como os dois discípulos que estavam no caminho de Emaús, confusos e ignorando a presença Dele, Jesus jamais nos desamparará! Ele virá e caminhará ao nosso lado, nos orientando até que as escamas caiam de nossos olhos e O possamos reconhecer!

Agora podemos ter a certeza que encontramos “o propósito de estarmos aqui, a estrada a seguir, a melhor escolha, a essência da vida, o sentido da vida”. Encontramos O CAMINHO, encontramos JESUS!

Esforçai-vos, e animai-vos; não temais, nem vos espanteis diante deles; porque o Senhor teu Deus é o que vai contigo; não te deixará nem te desamparará. Deuteronômio 31:6


*<http://www.mackenzie.br/fileadmin/Pos_Graduacao/Mestrado/Letras/Volume_11/Mateus_19.16-30_O_Rico__Jesus_e_a_vida_eterna._Claudio._Atualizado.pdf>



quarta-feira, 17 de maio de 2017

Limitando o Poder de Deus

OBSERVAÇÃO: Existem muitos ângulos em que podemos observar e compreender II Coríntios 12:9, mas por enquanto vou expor a maneira que o Espírito Santo conduziu em meu coração.


II Coríntios 12:9
Ele me disse: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”.

No livro de Juízes, a partir do capítulo 13, lemos a história de Sansão. Este homem acreditava que toda a sua força estava nos seus cabelos. Por Sansão ser consagrado a Deus não deveria cortá-los. Então no momento em que o inimigo descobriu aquilo em que Sansão e todo o seu povo acreditavam, foi fácil derrotá-los.

Já os filisteus, acreditavam que estavam derrotando ainda o “deus” que eles representavam.

O erro dos filisteus foi o mesmo de Sansão e seu povo! Limitar o poder de Deus! Imaginar que nosso Deus é tão limitado quanto todos os demais deuses criados pela imaginação do homem.

Observem os deuses da mitologia, tinham poder em uma área específica, no entanto possuíam também fraquezas, nas quais poderiam ser completamente derrotados.

Na época descrita no livro de Juízes os hebreus conheciam as histórias contadas de como eles escaparam do Egito e como Deus desmascarou toda imaginação humana que empoderava as divindades criadas: Êxodo 12:12 “(...) e executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o Senhor!”

Passados os anos essas histórias pareciam somente “contos”, assim como as histórias contadas dos demais deuses.

O povo hebreu, escolhido para ser “o povo de Deus” não possuía mais tanta confiança nas narrativas que foram passadas de geração a geração, e por isso comparavam o Seu Deus aos dos povos que os oprimiam, tendo ainda o agravante que estes povos acabavam por vencê-los constantemente.

Agora vamos observar uma oração feita pelo mesmo homem que por algum tempo imaginou que o Seu Deus era limitado: “Ó Soberano Senhor, lembra-te de mim! Ó Deus, eu te suplico, dá-me forças, mais uma vez, e faze com que eu me vingue dos filisteus por causa dos meus dois olhos!” Juízes 16:28

O cabelo de Sansão havia crescido (Juízes 16:22), mas Sansão percebeu que a ação de Deus não se limitava ao que ele ouvira desde a mais tenra infância. Ele percebeu que Deus não queria apenas o seu cabelo para manifestar o Seu poder, e sim todo o seu corpo. Toda a sua vida devia exalar sua fé e confiança no Deus criador dos céus e da terra, no Deus que humilhou os deuses criados pelo homem, no Deus que os tirou do Egito, no Deus que procura homens para se relacionar com Ele! João 4:23

Sansão acabara de aprender a mesma lição que Paulo estava aprendendo em II Coríntios 12:9 e 10: “Não limitar o poder de Deus!”

O cabelo de Sansão havia crescido, mas ele não pretendia cometer o mesmo erro do passado: acreditar que Deus estava com ele apenas enquanto seus cabelos estivessem consagrados.

Agora Sansão sabia que o cabelo era apenas um símbolo da verdadeira dedicação que Deus esperava dele e de todo o seu povo: ter a convicção do Deus que serviam e do Seu amor por todos eles.

O que confunde a nossa mente (essa sim muito limitada) é buscar entender o porquê o nosso Deus, Onipotente, Onisciente e Onipresente, deseja manifestar o Seu poder através de nós. Da mesma maneira que não entendemos como um Deus tão maravilhoso deseja se relacionar conosco, pessoas tão frágeis e falhas?

Quando tentamos entender Deus, estamos cometendo o erro de tentar colocá-lO, dentro de um “limite”, pois o nosso entendimento é “limitado”! Devemos nos atentar que “JAMAIS” compreenderemos nosso Pai, com nosso raciocínio restrito. No entanto, podemos nos entregar a fé que nos pede a Sua Palavra, como um uma criança pequena se entrega ao colo de seus pais em que confia.

Limitamos Deus quando acreditamos que devemos estar em perfeito estado para entrarmos em Sua presença, para ouvirmos a Sua voz, para sermos úteis a Ele aqui nessa terra!

Sansão e o povo hebreu limitaram o Seu Deus a uma consagração humana. Esqueceram que Deus cuidava deles por amor!

E é por amor que Ele não nos deixa iludir que devemos estar “perfeitos” para nos relacionarmos com Ele!

Ele me disse: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” II Coríntios 12:9

Através de nós, pessoas fracas e falhas, Ele mostra que ama e pode alcançar as demais pessoas, também falhas e fracas que estão ao nosso derredor.

Aqui aprendemos uma lição preciosa!

Ele nos ama, como somos. Mas não permaneceremos como somos! Pois o Seu poder se aperfeiçoará em nós!

E assim não mais limitaremos o Seu poder em nós:


Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece. Filipenses 4:11-13

domingo, 7 de maio de 2017

TROFÉU


Quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que ficaram para atrás, e avançando para as que estão adiante. Prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3:13, 14

Todos almejam troféus...

Um troféu é recompensa por uma façanha específica, que serve posteriormente como prova ou reconhecimento do mérito pela realização dessa proeza, feito histórico ou fato extraordinário. No passado os troféus eram sobretudo entregues como retribuição de feitos militares ou bélicos. A palavra “troféu” vem do grego “tropaion” com o sigificado de mudança, reviravolta ou trasformação; e tem origem no termo latino “tropaneum”, o qual se referia a armas, estandartes, outros objetos e bens, cativos humanos ou partes de corpo, todos esses capturados do grupo inimigo em combate. https://pt.wikipedia.org/wiki/Trof%C3%A9u

É certo que a lembrança de falhas passadas podem ser úteis para não repetirmos o erro. No entanto, alguns de nós temos o mau costume de guardar as lembranças de derrotas ou tristezas vividas, como troféus de amarguras.

Existem ainda aqueles que idolatram troféus merecidos, mas que são de histórias passadas. Lembre-se que as águas que passam debaixo de uma ponte hoje, não são as mesmas de ontem. Da mesma maneira não podemos viver constantemente de deleites antigos, pois essa estagnação nos impede de vivenciar aprendizados e vitórias atuais.

Aqui percebemos a importância da afirmação do apóstolo Paulo: “esquecendo-me das coisas que ficaram para atrás, e avançando para as que estão adiante”.

Qual é a sua situação hoje? “Examine-se cada um a si mesmo”. I Coríntios 11:28ª

Olhe para a prateleira que está na sua alma: quais troféus estão em destaque?

As amarguras que te massageiam como um “coitado” digno de pena? Lauréis antigos que ocupam um lugar privilegiado, impedindo novas experiências?

Enquanto estivermos presos a esses trunfos, positivos ou negativos, do passado, não poderemos emprestar as palavras de Paulo que afirmam com convicção: “Prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus.

Correndo ainda o terrível risco de perder esse prêmio que sobrepuja os demais!

Não lanceis fora, pois, a vossa confiança, que tem uma grande recompensa. Porque necessitais de perseverança, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa; pois, ainda dentro de pouco tempo, aquele que há de vir virá, e não tardará. Hebreus 10:35-37


sábado, 6 de maio de 2017

Como ser feliz?

AGORA QUE VOCÊS SABEM ESTAS COISAS, FELIZES SERÃO SE AS PRATICAREM

Quando terminou de lavar-lhes os pés, Jesus tornou a vestir sua capa e voltou ao seu lugar. Então lhes perguntou: “Vocês entendem o que lhes fiz? Vocês me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’, e com razão, pois eu o sou. Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros. Eu lhes dei o exemplo, para que vocês façam como lhes fiz. Digo-lhes verdadeiramente que nenhum escravo é maior do que o seu senhor, como também nenhum mensageiro é maior do que aquele que o enviou. Agora que vocês sabem estas coisas, felizes serão se as praticarem.” João 13:12-17

Quando Jesus lavou os pés dos discípulos, trabalho esse feito por escravos, Ele estava resumindo toda Sua missão aqui entre nós: “Nos salvar através do Seu sacrifício”.

O ápice desse sacrifício foi a Sua morte na cruz, sem dúvidas. No entanto precisamos perceber que teve inicio muito antes, quando Ele estava assentado com o Pai nas regiões celestiais, e decidiu viver entre nós para nos alcançar: “Embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até a morte, e morte de cruz! Filipenses 2:6-8

Vocês entendem o que lhes fiz?
Lemos e relemos a Palavra de Deus, buscamos na teologia e pregações, e mesmo assim não entendemos o que Ele fez, e muitos outros mistérios que Ele deseja nos revelar: “Nicodemos respondeu, e disse-lhe: Como pode ser isso? Jesus respondeu, e disse-lhe: Tu és mestre de Israel, e não sabes isto?” João 3:9 e 10
Então Ele simplifica:

Eu lhes dei o exemplo, para que vocês façam como lhes fiz
Quando PAPAI permitiu que eu fosse mãe, percebi uma lição incomparável sobre o Seu amor por nós e como Ele deseja se relacionar conosco! Lucas 15:11-32

Ele nos dá o exemplo de servidão, servidão essa que só será válida se for praticado por amor: 1 Coríntios 13:1-8

A partir desse princípio percebemos que não basta acreditar na Sua existência e amor, precisamos concretizar a nossa fé através da pratica de Seus ensinamentos! João 15:14

E essa prática começa quando nos conscientizamos que somos servos (Lucas 17:7-10), para sermos filhos João 15:15.

E por fim:
Agora que vocês sabem estas coisas, felizes serão se as praticarem

“Como ser feliz” é o dilema mais perseguido pelo homem desde sua existência, e aqui Jesus esclarece de uma forma tão simples que parece não só irracional como impossível! 

A realidade é: assim como a Palavra de Deus é viva e eficaz (Hebreus 4:12), quem se atrever a praticá-la provará da Sua eficiência!