Boa
noite (boa tarde ou bom dia) queridos leitores!
Já
faz um tempo que não posto nada. e por um momento imaginei que fosse ficar mais
tempo ainda em inércia.
No
entanto aprouve ao Senhor chegar em minhas mãos um livro que tem sido muito
usado pelo Espírito Santo para falar comigo, e quando cheguei a um determinado
trecho, um desejo ardente surgiu em meu coração, o de compartilhar com vocês
essas mensagens maravilhosas.
O
livro é: “VIDA CRISTÃ EQUILIBRADA” de Watchman Nee, 2ª ed. – Campinas (SP):
Clássicos, 2015.
Os
trechos que aqui transcreverei se encontra no primeiro capítulo, no subtítulo “Obediência”.
Espero
que gostem tanto quanto eu tenho gostado e sirva de alimento espiritual como a
mim tem nutrido!
Quanto
a questão obediência, assim como em relação à fé, também existem a porta e o
caminho. Primeiro, entre pela porta da obediência, e, depois, percorra o
caminho da obediência. (p. 26)
Você
já disse adeus ao passado? Você já tirou toda a dureza do coração? Você já
parou de procurar glorificar a si mesmo? A menos que tenha tido uma experiência
clara, não será capaz de percorrer o caminho da obediência, pois ainda não
atravessou a porta. (p. 26)
Alguns
cristãos sofrem, mas não se alegram, pois não aprenderam. Devemos ser
suficientemente felizes ao sofrer. No caso de ainda ignorar o que Deus requer
ou espera de você, se você não sabe qual é a atitude de Deus para com você com
relação a certos assuntos, você ainda não entrou pela porta da obediência. Precisa
haver um momento em que você deve dizer a Deus com determinação: “Ó Deus, aqui
estou, disposto a abandonar minhas ideias, expectativas, ambições e meus
planos. Eu os largarei por amor a Ti”. Se não for assim, Deus não lhe pedirá
nada. (p. 27)
Lembremo-nos
de que, se pretendemos percorrer o caminho da obediência, devemos atravessar a
crise da consagração. Não faremos nenhum progresso espiritual sem consagração. É
fundamental sermos desarmados por Deus. Não devemos nem sequer imaginar percorrer
o caminho da obediência se nunca passamos pela porta da obediência. Quando somos
redimidos, não duvidamos de que pertencemos a Deus. Entretanto, a partir do
momento da nossa consagração, deveremos reconhecer que realmente pertencemos a
Ele. (p. 28)
Muitas
vezes, o Espírito Santo opera em você, mas você não considera importante; ao
contrário, tenta fugir. Você pensa em outras coisas e fala sobre coisas
diferentes. (...) Esse toque divino, se admitido, é bastante doloroso para a
carne, mas é o toque mais abençoado que existe. (p. 28)
Depois
que você, de fato, tiver passado por essa porta – ao consagrar-se e abrir mão
de tudo -, será provado pelo Senhor. Você será afligido até que Deus esteja
convencido de que você realmente Lhe pertence e que você esteja convencido de
que verdadeiramente pertence a Ele. (...) Nosso caminho deverá ser bem mais
curto se formos fiéis, mas será mais longo se não formos, pois andaremos em
círculo. (p. 29)
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