quinta-feira, 7 de novembro de 2019

CORREÇÃO NECESSÁRIA




E te lembrarás de todo o caminho, pelo qual o Senhor teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não. E te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conheces, nem teus pais o conheceram; para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor viverá o homem. (...) como um homem castiga a seu filho, assim te castiga o Senhor teu Deus. (...)
Guarda-te que não te esqueças do Senhor teu Deus, deixando de guardar os seus mandamentos, e os seus juízos, e os seus estatutos que hoje te ordeno; (...) Para não suceder que, havendo tu comido e fores farto, (...) e se acrescentar a prata e o ouro, e se multiplicar tudo quanto tens, se eleve o teu coração e te esqueças do Senhor teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão; (...) E não digas no teu coração: A minha força, e a fortaleza da minha mão, me adquiriu este poder. Deuteronômio 8:1-17
       
O capítulo oito de Deuteronômio traz uma clareza inegável do porquê Papai precisa ser firme em Seu relacionamento com o homem.

Nos dias atuais o rigor na educação de uma criança tem sido contestado, no entanto, psicólogos e educadores tem percebido e alertado o prejuízo que a displicência na formação humana tem causando em toda a sociedade: “a maioria de uma nova geração que não tem a baliza de suas obrigações em coletividade e que a cada dia estão perdendo a razão em suas atitudes e decisões; uma população jovem que tem se comportado  de forma egoísta e depressiva, sem norte!”

Enquanto isso, o próprio Criador declarou a muitos e muitos anos atrás que o homem precisa ser direcionado e em alguns casos “corrigido” para perceber os seus “limites”, para o seu próprio bem.

Aliás, perceba que a palavra “limite” é abominada na filosofia pós-moderna na qual vivemos, que nega a necessidade do homem e da mulher de se comprometerem com qualquer coisa, até mesmo com a própria saúde, já que uma vida sem regras no mínimo culminará em uma abreviação da mesma.

É compreensível a revolta que brota em alguns corações depois de ter tido determinadas experiencias infelizes, devido a manipulação e distorção da Palavra de Deus. Não se pode negar a existência de mercenários cruéis transvestidos de mestres, líderes e orientadores, que usam o “medo” do sofrimento como um cabresto para manter todo um grupo de pessoas sob o seu controle.

Mas o que eu e você precisamos entender COM URGÊNCIA, é que as orientações e ordenanças do Pai, deixadas em Sua Palavra, é para o nosso bem, e não para nos causar opressão!

Deus quer se relacionar com FILHOS e não nos ter como “escravos”!

E como filhos em formação e amadurecimento precisamos ser orientados e por vezes exortados:
Filho meu, não rejeites a correção do Senhor, nem te enojes da sua repreensão. Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem. Provérbios 3:11,12
       
Não posso deixar de explanar sobre a dúvida que surge devido ao caos do excesso de portas que se intitulam como a “única” certa em relação a interpretação da Palavra de nosso Pai!

Na verdade, o próprio Jesus alertou sobre a dificuldade que passaríamos diante daqueles que distorcem a Sua Palavra: João 10:1-16.

Notem que, quando Jesus afirma que Ele é a porta, o que precisamos entender para discernir os mestres, líderes e orientadores que surgem, é se estes estão passando pela Porta que é o próprio Jesus, isto é, se seus pensamentos, decisões e ações podem se espelhar aos de Jesus!

Pois os mercenários podem se vestir de bons pastores, enquanto levantam suas mãos com a Bíblia, mas no dia a dia, seus pensamentos, decisões e ações são como os de Jesus?

Com a ajuda do Espírito Santo, jamais seremos enganados! João 14:16,17

Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus esses são filhos de Deus. Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. Romanos 8:14-16




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